Na última semana conhecemos duas músicas do novo (e esperado) álbum do Muse, The Resistance, que deve ser lançado em setembro. Aqui você ouve as duas.
Muse - United States of Eurasia
Muse - Uprising
Nessa entrevista com o Zane Lowe, eles falam um pouco sobre o novo álbum. É bem diferente dos outros álbuns, e eu ainda não entendi direito a proposta, mas vamos ver. E você, o que achou?
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
As novas do Muse
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Review: Arctic Monkeys - Humbug
Apesar de ter algumas faixas produzidas por James Ford, disco carrega mais influências da produção de Josh Homme, líder do Queens of the Stone Age
Quem conhece e gosta do trabalho de Josh Homme sabe bem do que ele é capaz. Não é a toa que após a divulgação de sua participação como produtor no terceiro álbum da banda de Sheffield - Humbug -, os fãs de Arctic Monkeys e também de Queens of the Stone Age mal podiam esperar para ouvir o resultado final. Mas foi só na quarta-feira passada que o disco vazou inteiro, apenas um dia antes da transmissão de um show com cinco faixas novas pelo site da banda.
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Quem conhece e gosta do trabalho de Josh Homme sabe bem do que ele é capaz. Não é a toa que após a divulgação de sua participação como produtor no terceiro álbum da banda de Sheffield - Humbug -, os fãs de Arctic Monkeys e também de Queens of the Stone Age mal podiam esperar para ouvir o resultado final. Mas foi só na quarta-feira passada que o disco vazou inteiro, apenas um dia antes da transmissão de um show com cinco faixas novas pelo site da banda.
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Radar: Alex Metric
DJ, produtor e remixer prepara primeiro álbum
Não fosse por sua origem no breakbeat-electro-rock e as tentativas insistentes de adicionar outras referências no som, talvez desconfiássemos da capacidade do produtor inglês Alex Metric de produzir ótimas tracks e remixes. Mas levou algum tempo até que seu nome saltasse aos olhos de quem acompanha o surgimento (e queda) de muitos DJs e produtores ano após ano. Ao que parece, Metric veio para ficar.
Ou pelo menos é isso o que indica o ótimo trabalho que ele vem fazendo como parte do selo Marine Parade, do produtor inglês Adam Freeland, que é também um dos seu maiores ídolos (e referências). Foi por esse selo que lançou recentemente o EP de "The Head Straight" e prepara o lançamento do primeiro álbum autoral.
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Não fosse por sua origem no breakbeat-electro-rock e as tentativas insistentes de adicionar outras referências no som, talvez desconfiássemos da capacidade do produtor inglês Alex Metric de produzir ótimas tracks e remixes. Mas levou algum tempo até que seu nome saltasse aos olhos de quem acompanha o surgimento (e queda) de muitos DJs e produtores ano após ano. Ao que parece, Metric veio para ficar.
Ou pelo menos é isso o que indica o ótimo trabalho que ele vem fazendo como parte do selo Marine Parade, do produtor inglês Adam Freeland, que é também um dos seu maiores ídolos (e referências). Foi por esse selo que lançou recentemente o EP de "The Head Straight" e prepara o lançamento do primeiro álbum autoral.
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terça-feira, 4 de agosto de 2009
Review: DatA - Skywriter
Disco até traz boas surpresas, mas tem força nos hits já conhecidos
A França sempre traz questões de amor e ódio quando se fala em electro. É claro que o país já trouxe ótimas surpresas que marcaram a cena, como o Daft Punk, mas vez ou outra surgem apostas que acabam decepcionando e se tornam apenas mais uma daquelas bandas "tão-incríveis-que-a-gente-nem-lembra-o-nome".
O DatA, ou melhor, David Guillon, é um produtor de Paris que veio nessa segunda onda de electro francês, como o Justice. E, como não podia deixar de ser, o cara traz para o seu som várias influências de disco, house e funk, fazendo meio um revival dos anos 90. Apesar disso - de vir na onda de grandes nomes que já abriram caminho - o DatA conseguiu lançar uma sequência de EPs muito elogiados tanto pela crítica quanto pelos fãs ("Trop Laser", "Aerius Light", "Rapture", "One In a Million").
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A França sempre traz questões de amor e ódio quando se fala em electro. É claro que o país já trouxe ótimas surpresas que marcaram a cena, como o Daft Punk, mas vez ou outra surgem apostas que acabam decepcionando e se tornam apenas mais uma daquelas bandas "tão-incríveis-que-a-gente-nem-lembra-o-nome".
O DatA, ou melhor, David Guillon, é um produtor de Paris que veio nessa segunda onda de electro francês, como o Justice. E, como não podia deixar de ser, o cara traz para o seu som várias influências de disco, house e funk, fazendo meio um revival dos anos 90. Apesar disso - de vir na onda de grandes nomes que já abriram caminho - o DatA conseguiu lançar uma sequência de EPs muito elogiados tanto pela crítica quanto pelos fãs ("Trop Laser", "Aerius Light", "Rapture", "One In a Million").
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