Riqueza de detalhes e participações especiais fazem álbum rico, ainda que difícil
Para quem está acostumado ao Flaming Lips de Yoshimi Battles the Pink Robots e At War With the Mystics, Embryonic, o 12º deles, pode ser uma audição difícil. Mais experimental e cheio de barulhos e efeitos - coisa que a banda só tinha feito em alguns álbuns de carreira, como Hit to Death In the Future Head e Zaireeka - o novo álbum tem músicas menos melódicas e ainda mais "espaciais", fazendo a banda passear por mais estilos do que o normal. Mas se tem uma coisa que a banda de Wayne Coyne provou fazer com maestria em seus 26 anos de carreira, é aproximação de gêneros e sons daquela sonoridade característica que faz você não ter nenhuma dúvida: é Flaming Lips.
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